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JobHome: Conheça a história da empresa

A JobHome nasceu em 2016, fundada pelo Ricardo Galdino, 34 (CMO) e Geraldo Brasil, 36 (COO) sendo a primeira empresa do Brasil a trabalhar com o teleatendimento todo estruturado em modelo Home Office.

Em 2017 a empresa estava no ar, dando início com apenas 10 agentes. Hoje trabalha com operações renomadas como Estante Mágica, Universal Music, Multilaser, Troca fone entre outras…

Com um servidor de segurança da informação com mais de 10.000 politicas aplicadas e seguindo as regras de NR17 com laudos individuais de ergonomia.

Conversamos com o Ricardo Galdino Co-Funder e CMO da JobHome que irá nos contar um pouco sobre o início da empresa:

JobHome: Como você e o Geraldo se conheceram?

Ricardo Galdino: O Geraldo trabalhava em um Call Center, eu trabalhava vendendo Softwares. Nos conhecemos nesse meio tempo, onde o COO da época na empresa em que eu atuava tinha o contato dele e acabamos negociando, onde ele fechou com a gente um software que eles utilizam até hoje.

JH: O que motivou vocês a montarem uma empresa?

Ricardo Galdino: Na verdade, a gente sabia que tinha um espaço para trabalhar de uma forma melhor, já tinha a visão do Call Center Home Office e em um momento decidimos nos juntar e criar do nosso jeito.

Ele tinha os problemas dele, na empresa em que trabalhava, eu tinha na minha e enfim… Decidimos de fato fazer algo da forma que pensávamos e que acreditávamos, foi aí que surgiu essa ideia. Na verdade, nos conhecemos com a relação cliente e empresa em 2016.


JobHome: Por que home office? Como vocês chegaram nesse conceito

Ricardo Galdino: Fora do país, nos EUA e Índia, grande parte dos call centers são home office.

Era uma ideia nova que não precisava de muito investimento e que sabíamos como fazer. O Geraldo tinha experiência, eu tinha software em nuvem, então unimos forças para fazer. Mas não foi só isso, pensávamos também na qualidade em que o operador consegue trazer trabalhando em casa, no perfil de contratação que é diferente do call center tradicional… Então tudo isso que fez com que a gente apostasse no home office.

 JH: Como foi alinhado sobre a cultura da empresa?

Ricardo Galdino: Eu tenho alguns anos de empresas, como funcionário.

Vou falar da minha visão, mas acho que a do Geraldo também é um pouco similar.

 Tivemos pessoas, chefe e amigos de trabalho que nos ensinaram. E também teve o outro lado com chefes ruins rs. As vezes, víamos que em algum momento de produtividade baixa, era por falta de cultura, posicionamento, de liberdade para fazer o que as pessoas pensavam e enfim.

É o que eu acredito, as pessoas precisam ter liberdade para criar, e claro, no controle, passando a visão do que você imagina e tal, mas nunca nada fechado. A gente escuta ideias e cada um ajuda da maneira que entende.

E um pouco da Cultura é isso, a gente acha que pode ser clichê falar que “pessoas felizes trabalham melhor” e tal, mas não é sabe, quando a gente tem um clima legal, as pessoas entendem o seu papel dentro de um todo e acaba fluindo de um jeito natural.

Em alguns momentos a gente tem que apertar ou não… Mas eu acho que é mais direcionamento e não essa relação de ditadura, a gente alinha e põe pra rodar.

A JobHome cresce a cada mês, o equivalente a 200% em estrutura, colaboradores e operações, trabalhando com profissionais treinados e capacitados aliados a tecnologias essenciais para idealizar, estruturar e realizar um atendimento de qualidade.

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