O quadro do mercado de bens de consumo tem apresentado pontos de fragilidade nos últimos tempos. Porém, as perspectivas de crescimento vêm sendo mais otimistas, as organizações dessa área precisam estar estruturadas internamente para que seu negócio se destaque diante da alta competitividade, assim não sentirá um forte impacto no faturamento em médio e longo prazo.
Profissionais do setor precisam estar sempre antenados com o comportamento do consumidor, que muda como consequência de confiança na economia nacional, tendências e decisões políticas, entre outros fatores. Ou seja, dinamismo e flexibilidade são palavras-chave para quem atua com bens de consumo.
No Brasil, por exemplo, que há três anos via grandes aumentos no setor, a crise econômica e política transformou o panorama, que segue bastante instável. Em junho, o Índice de Confiança do Consumidor, medido pela Fundação Getulio Vargas, recuou quase seis pontos em um mês na esteira de novas investigações dificultando a recuperação do mercado de trabalho. Porém, isso não significa que ninguém está consumindo, apenas estão consumindo menos e de um jeito diferente.
Diante desses dados sobre tempos difíceis, as grandes companhias como a Ambev, Cargill, Bunge, JBS, BRF, JBS Foods, CRBS, Unilever Brasil, Spal e Aurora Alimentos, buscam ativamente segmentos de crescimento para se manterem firme no mercado. Disputando entre si, para apresentar os melhores projetos em suas concorridas disputas, procurando se destacar com os melhores alimentos ou produtos.
Por isso, é preciso estar atento a cada detalhe, preparando a estrutura e principalmente o time, para que o processo de venda esteja alinhado com a jornada de compra dos seus consumidores de bens de consumo.
O passo importante é ter em mente quais são os principais desafios nesse segmento:
- Sazonalidade
- CAC alto
- Falta de processos
- Métricas
- Planejamento
Trade marketing: por que apostar nessa ferramenta
Trade marketing é uma estratégia importante que deve ser utilizada em qualquer momento pelas indústrias de bens de consumo. Com a crescente importância e concentração do varejo, esta estratégia tornou-se cada vez mais essencial para se atingir bons resultados.
Hoje, não basta desenvolver produtos, definir seu preço de venda, características técnicas ou campanha promocional. Deve-se pensar, além disso, imaginando seus impactos no ponto-de-venda. Ou seja, se a estratégia for mal desenhada ou mal executada no varejo, com certeza o produto não terá um desempenho satisfatório.
Portanto, o trade marketing atua com uma visão focada nas necessidades do ponto-de-venda, nos clientes e canais de distribuição da empresa. Ele deverá ter uma visão prática, em parte vinda de marketing (ligada ao posicionamento da marca e do produto) e em outra parte em vendas (foco em resultados e nos clientes).
Ou seja, suas funções devem estar centradas em:
– Alavancar as vendas no ponto-de-venda;
– Criar promoções específicas para cada um dos canais;
– Relacionamento e visitas constantes aos clientes
– Tradução das estratégias de marketing para vendas;
Esses são alguns exemplos de empresas focadas em bens de consumo como a Unilever e a Ambev. Claro que não são apenas os grandes grupos que geram lucro para os seus investidores. Existem mais empresas de menor porte que também oferecem bons resultados a quem possui suas ações. Logo, o mercado de bens de consumo pode representar um potencial de investimento para quem está interessado em investir.
Para destacar sua empresa nesse segmento, é preciso adotar estratégias para se destacar na grande concorrência. A JobHome trabalha com tecnologias atuais que aliadas a uma equipe qualificada pode modificar e melhorar a imagem da sua empresa. Quer saber como? Fale com um de nossos especialistas!